segunda-feira, agosto 6

Uma geração de conveniências ou de Revelações? // Anderson


A obra do ministério é algo de profunda importância e motivo de grande temor e tremor [...] eu estava no ônibus pensando em todos os poucos anos que estou no Caminho, e de como sempre fez parte do meu coração um temor tão profundo pelas coisas do alto que eu ficava em pânico em pensar que minha vida pode não está agrandando ao Senhor [...] não é algo religioso, mas um quebrantamento profundo que me dá a
 consciência de que é melhor morrer que viver fora ou em desobediência à vontade do Senhor. Pois a obra do ministério lida com a morte do Filho de Deus e, com o resgate e motivo de sua morte (Humanidade) e lidar levianamente com isso é não entender absolutamente nada do real Evangelho.

Meu coração dói profundamente, e em mutos casos sou tomado de revolta em ver uma geração de "cristãos" emergentes que lidam com o Evangelho e com a Igreja como se estivessem indo a padaria, são adeptos do evangelho (a lá) Rafinha Bastos, não vivem mais em santificação, não possuem reverência com a obra do Senhor, desprezam mentoria e ridicularizam a necessidade de sermos exemplos para os mais novos na fé, não pregam mais as escrituras como revelação de Deus aos homens, estão totalmente recheados de secularização [...] programas de humor e piadas são seu manual de prática e ensino, vivem por conveniência e não mais por revelação.

Anderson

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