O Evangelho entrega para um jovem a sabedoria de um ancião, e dá para o ancião o vigor de um jovem, e a pureza de uma criança.
A Igreja faz um grande mal ao mundo quando ela deixa de ser Igreja.
Conhecer a Deus não é armazenar informações, é ser construído Nele, por Ele, e para Ele.
Pleno conhecimento da Verdade não é uma condição do saber, mas uma integralidade do viver.
Nossa identidade como Igreja baseia-se num amor genuíno, e numa entrega total do nosso ser a Deus através de Jesus, e num fluir incansável para o próximo, e para os irmãos na fé comum.
Não existe outra opção para aquele que nasceu de novo em Cristo, pois nessa realidade o individuo é totalmente envolvido pela vida de Deus quando entrega-se totalmente a Ele.
Viver em comunhão com outros não é um peso, pelo contrário, Queremos amar como somos amados, perdoar como nos sentimos lavados pelo perdão de Deus; quando amamos Deus sobre todas as coisas, amamos a nós mesmos [Nele], e a consequência é em júbilo entregar isso a outros.
Ser e fluir como Igreja é obrigação de todo aquele que nasceu de novo.
Ser cristão não é ser alguém simpático a causa, é alguém gerado na raiz, participando da causa, tornando-se o efeito.
Quando a Palavra fala sobre RENOVAÇÃO de mente, enxergo que através dela mudamos a forma de compreender todas as coisas, REPOSICIONAMOS a vida, e consequentemente acontece uma QUEBRA DE CULTURA. Dessa forma experimentamos a vontade de Deus que é BOA, PERFEITA e AGRADÁVEL.
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