O frequentador (consumidor) de cultos faz de
seus problemas e ego a missão da Igreja, ele apenas avalia o produto
para ver se permanece naquele mercado religioso ou procura a próxima
quitanda que o agrade, ele não vem à comunhão dos discípulos de Cristo
buscando uma nova vida, vem buscando carícias para suas próprias
decisões e carnalidades, vem buscando uma benção que será gasta no colo
de satanás; automaticamente esse perfil
de pessoa autoriza o surgimento de mercadores (mercenários ) da fé, que
expoê a cruz de Cristo a vergonha ao torná-la um adereço para enfeite
dos pecados dos filhos da desobediência (...) eles autorizam a fome
material de bandidos travestidos em pele de cordeiro.
Quem nasceu primeiro: o mercador ou o cliente?
Na urgência da situação não importa, pois os dois perfis se complementam... precisamos trabalhar em amor para que a Igreja seja o que de fato é: O Corpo de Cristo estabelecendo o Plano de Deus através do Reino de seu Filho.
Anderson
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