Nem tudo que é "gospel" é sagrado, e na sua maioria tornou-se apenas um mercado sustentado através da alienação.
Eis aqui um dos papéis da Igreja:
Falar ao homem que ele não possui fonte e capacidade em si mesmo, para que exista o dom é necessário existir o Doador.
Não é a toa que a "música cristã" é tão "redundante/irrelevante" quando se limita ao reduto e termos evangélicos. Quando não entendemos o que precisamos entender consumimos "música sacra" que não possui a santidade do Criador, transformamos a música em um produto (...) em muitos aspectos deprovido de essência e verdade, mas pela ignorância somos obrigados a consumir, e automaticamente demonizamos a música que não possui o selo da religião.
Não precisamos "santificar" a música, mas ao homem...
para que sua música seja a manifestação do caráter reconectado com o Criador.
::: Anderson
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