domingo, abril 1

Provérbios de um discípulo [ 52 ]


IR à "igreja" não custa nada. SER Igreja custa tudo! 

[ Quem lê entenda ] Minha religião é a Igreja!

Fazer escolhas não define maturidade, mas a responsabilidade de faze-las, mante-las e multiplica-las!

O pecado é a morte da VIDA de Deus no homem; se o homem vive no pecado - "anula" a vida de Deus nele, e é gerado em uma mentalidade e vida que estabelece a morte (da vida), o roubo (da vida) e a destruição (da vida).Entendo que quando as escrituras falam da aversão de Deus pelo pecado, vejo Deus querendo estabelecer um povo gerado [NELE], com a vida Dele; para que o homem experimente vida em abundância, vida real, vida de Deus - vontade boa, perfeita e agradável; e o pecado é a anulação de todo esse propósito maravilhoso. Tudo começa em um indivíduo, que gera uma família, que gera uma comunidade, até que seja gerado [EM] e [PARA] Deus um povo, uma nação que expressa integralmente a VIDA de Deus, e sua vontade para o homem.O poder do amor não é a aceitação, o poder do amor é a transformação; amor não conserva, amor restaura, ergue, e libera a produção de verdadeiros frutos.... 


Virou cultura na Igreja afirmar que Deus nos ama como somos; e se isso for verdade estamos em maus lençóis, pois o que somos depois de Adão é alvo de uma redenção em Jesus; se Ele me ama como sou, que deixe as coisas como estão. Acredito que Ele nos ama como estamos por saber quem verdadeiramente somos (GN 1.26). Que sejamos alvos dessa graça que nos devolve para nossa real identidade. 



Virou cultura na Igreja pensar que a Graça é o aval de Deus para todas as nossas decisões carnais, e que amor é deixar as coisas como estão. 


Virou uma cultura na Igreja não arrepender-se de pecados; basta apenas pedir perdão por algo que não temos o mínimo interesse de mudar, e o pedir perdão é só para que Deus não corte seu fluir de provisão e proteção, somente por esse motivo. 


O pecado não se limita ao momento, ele possui consequências eternas e geracionais. 


O estilo de vida no pecado é a morte absoluta em nós, e através de nós. É morte no atacado, e no varejo. 


Aquele que vive no PECADO não tem o menor interesse de conhecer à Deus, e expressá-lo a outros. 


Uma vida no pecado é a morte de um povo. Pois através do estilo de vida, e daquilo que consideramos verdade absoluta estabelecemos uma cultura. 


Santidade não é o senso religioso do certo e errado. Santidade é VIDA de Deus fluindo de nós. 


A santidade cura o indivíduo, que cura o casamento, que cura a família, que cura a comunidade, que cura a sociedade e estabelece uma cultura. 


Deus alcança o mundo através de pessoas em controvérsia com a mentalidade do presente século. 


O pecado mata o indivíduo, que mata o casamento, que mata a família, que mata a comunidade, que mata a sociedade e estabelece uma cultura. 


Pecado não é simplesmente o que fazemos e pedimos perdão. Pecado é o adiamento ou aborto dos planos de Deus para nós, e para outros através de nós. 


"Antes de irmos precisamos ser, antes do culto dominical a vida é um culto diário, antes de amarmos a instituição igreja, temos uma identidade Igreja que alcança o nosso lar, e gera vida nos nossos. Temos que voltar e rever posicionamentos." 


Quando somos desprovidos de vida buscamos um senso de utilidade, buscamos agradar pessoas, buscamos agradar a Deus, cantamos no coral, entregamos sopa na madrugada, pregamos a Palavra de Deus; e sem dúvida todas essas coisas são lícitas e com grande valor para com o Senhor, mas se não for um fluir natural da vida de Deus em nós continuaremos tristes e vazios. 


Vivemos um pouco deslocados ou sem uma atribuição de valor; e nisso resume-se nosso desejo de servir na Igreja, e servir ao Senhor. Mas sem uma mentalidade transformada cairemos em idolatria para com nosso “chamado” ou “vocação”, pois não conseguimos enxergar que Deus não quer que façamos a obra, mas que sejamos a obra, não quer nossa ação evangelística como uma moeda de troca que nos atribui valor, pois Ele nos ama independente de nossas obras. 


Acredito que devemos parar um pouco, refletir muito mais e buscarmos em sinceridade ao Senhor, rever nossos posicionamentos, e discernir os motivos que nos estabelecem numa vida de aparências. Não podemos mais tentar compensar as coisas; vejo líderes que não falta de harmonia no lar, não conseguem amar a esposa como deveriam, não conseguem relacionar-se com os filhos de uma forma amigável e plena, e buscam seu valor e sua compensação numa vida totalmente dedicada ao ministério. O Senhor quer que nosso ministério seja um reflexo, e uma extensão daquilo que somos em casa, na vida, na simples vida cotidiana. 


Precisamos entender que o Senhor não fica feliz quando "fazemos" coisas para Ele, mas quando nossa vida responde à vida Dele - sendo gerada na vontade dos céus, e expressando de uma forma simples e real a vontade de Deus para o homem. 


A falsa humildade é o pior tipo de orgulho. 


Meia verdade é uma mentira completa! 


As pessoas "cristãs" do século XXI vivem vidas infernais, vivem abraçados com a maldade, com as trevas, com a destruição, com o adultério, e o desamor; e querem chegar na Igreja como se estivesse tudo bem; querem que afirmemos que é linda a vida delas. Querem uma medalha?
O poder do amor não é a aceitação, o poder do amor é a transformação; amor não conserva, amor restaura, ergue, e libera a produção de verdadeiros frutos.... 



O pensamento pós moderno só irá sentir-se bem na Igreja, quando como Igreja formos a confirmação das trevas; quando falarmos para o mundo que ele está certo, e que a Palavra de Deus está errada. Como isso NUNCA vai acontecer com a verdadeira IGREJA DE JESUS; então nunca seremos um lugar atraente para os que amam as trevas.
O mundo não vos pode odiar, mas odeia-me, porque eu testemunho contra ele que as suas obras são más. 
João 7:7
E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. 
João 3:19 



Só comete erros quem está trabalhando, quem está em movimento, e quem está parado pode até afirmar quem não cometeria os mesmos erros; mas como ouvi em algum lugar: As opiniões não custam nada, pois eles surgem de uma zona de conforto onde estamos analisando tudo e todos menos a nós mesmos. As opiniões ou a falta de erros nunca virá de um bote salva vidas, ou de uma trincheira de guerra, sempre virá de uma cadeira confortável. 


Anderson

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