No lar, as palavras não possuem tanto poder, a vida fala mais alto, não existe lugar para dublê. Ou temos Jesus em vida, ou não temos nada. O Evangelho é visto como tese e não como caminho.
O comportamento do seu cônjuge será a reação do que tens sido em submissão ao Senhor. Não espere que sua colheita seja diferente das sementes que você tem plantado.
O sacrifício não trará de volta o que a desobediência perdeu. Para novos caminhos: arrependimento e frutos (prática) dignos do mesmo.
O Evangelho é poder para salvar. Não existe má notícia que subjuge o poder das "Boas Novas" de Jesus.
- A missão traz sentido a vida, a vida retroalimenta a missão -
A missão é o regulador da vida. A vida é o regulador da missão. um precisa equilibrar o outro, evitando assim: anulação ou alienação. Alguém que vive sem uma missão, é um alienado as dores e condição do próximo, e da vontade de Deus. Alguém que realiza uma missão sem reconhecer que ela precisa ser o fluir da vida, está morto, mesmo que tenha fama de que vive.
Um câncer maior que o relativismo (...) é acreditarmos que estupidez é sinônimo de ortodoxia.
Podemos até usar um espaço físico para realizar a congregação da Igreja, mas não confunda a Igreja com o espaço físico.
"Se, como cristão, você não achar Jesus em você mesmo, não se iluda que vai encontrá-lo no domingo."
Não importa o que dizem, não importa o que dirão, nossa única missão é ver e ouvir ao Senhor. Nosso chamado não é para que façamos algo para Deus, mas que Deus realize sua missão por nosso intermédio. Que estejamos "parados Nele" para que nosso movimento seja real e uma reação à Ele. Se nos movimentarmos por conta própria, o Senhor pode estar parado para nós.
Eu acredito na Igreja, eu sou parte do problema. Eu estou em Cristo, faço parte da solução.
Na Igreja, ou somos consumidores ou missionários, analistas ou construtores, parte ou "todo sofistico", membro ou "corpo sofistico".
A igreja não precisa ser "primitiva", Ela deve ser atual, contextualizada, bíblica, cristocêntrica, comunitária e missional. A vida da Igreja não depende de sua visita ao passado, mas de sua construção em nosso único fundamento de vida e fé (...) Jesus. O passado importa, mas não define. Jesus é o fundamento, a construção e o fruto.
A igreja não precisa ser "primitiva", Ela deve ser atual, contextualizada, bíblica, cristocêntrica, comunitária e missional.
"Igreja primitiva" se tornou um jargão como os demais do gueto evangélico, assim como "Reino" tornou-se em sua "cultura" uma versão melhorada do gospel. Mudaram apenas os nomes.
Redefinir eleva o conceito de espiritualidade, mas qual a validade, se o coração habita nas antigas ruínas?
A espiritualidade extravagante e o exacerbado zelo apologético escondem os monstros não tratados (...) de nossa velha natureza. Monstros esses, que fazem com que tudo que toquemos ou façamos transformem-se em ídolos ou ego.
Anderson
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