A fé sem obediência, sem frutos e ações correspondentes ao propósito do Senhor, é fé de demônios ou menos que isso. Tiago
2:19-20
Domingo não é dia de culto, deveria ser sua continuação... O culto à Deus não resumi-se em atos esporádicos, mas numa vida. Sem
uma vida de fidelidade ao Senhor o culto é apenas um momento da semana,
quando deveria ser a vida que expressamos, o caminho no qual caminhamos,
a verdade que aplicamos.
"Perseverança é uma espera com ações correspondentes ao que se espera".
As certezas produzem frutos duradouros, sem
eles - não passam de mentiras completas; difíceis de perceber devido a
enorme quantidade de maquiagem, camuflando-as em meias verdades.
A oração não anula o dever da obediência.
Não queira colher frutos através da oração sendo que a obediência à Palavra não lançou as sementes.
Eu acredito na Igreja. Não em uma visão,
pessoas, ministérios ou local, eu acredito no Corpo e Noiva de Jesus. Sem
ela toda obra cristã é imparcial, centrada no homem, resultado de
feridas e efêmera. Sem a totalidade o membro é abraçado por sofismas,
achando que está realizando a obra que pertence a um organismo. Sem a
Noiva, distorcidamente acreditamos que Jesus é poligamo; A noiva não são
pessoas, não existem noivas. A Noiva é um Corpo, uma família, uma comunidade, uma nação.
A Igreja não serve para com os que desejam ser servidos. A vida em comunidade não pergunta o que pode ganhar.
A Igreja é um ambiente desconfortável para com
os que se julgam diferentes. A Igreja é uma madre para com os que se
reconhecem como iguais.
A missão que não é reação visceral da vida de Cristo em nós é obra meritória. Destronando Jesus e glorificando o ego.
A Igreja que não começa em si mesmo, no lar,
no cotidiano, não é Igreja de Cristo. Eis o motivo que faz com que a
Igreja seja apenas um lugar, desconfortável lugar, irrelevante lugar.
A utilidade do "cristão" que não vive para servir é esquentar cadeira aos domingos.
Aquele que não é desconstruído na devoção, na adoração, será construído em sofismas.
Deus não quer pessoas que oram, mas pessoas que saibam porque oram.
O poder da oração está na fundamentação nos princípios da Palavra.
Sem o fundamento das Escrituras nossas orações perdem eficácia [...], se tornam meras palavras, um monólogo sem propósito.
A oração não aborta a necessidade do processo, dos princípios, da semeadura. A oração é respondida por meio do fundamento posto.
Anderson
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